domingo, 21 de dezembro de 2008

Meditações não de pastelaria, não de restaurante, mas de queda de água...

4h30...
Acordar com o som de água a correr…
1º pensamento: “Já temos água, novamente”
Acordar mesmo, mesmo, com o som de água a correr (do tipo cascata)…
2º pensamento: “Já temos água, mas está a chover dentro de casa”
3º pensamento: “Está a chover à porta do meu quarto”
4º pensamento: “Eu juro que vou mudar de casa”
5º pensamento: “… Mas por agora, tenho que fazer qualquer coisinha…”
Subir as escadas até ao andar de cima, bater à porta, tocar à campainha, esperar que o vizinho acorde e se aperceba da inundação na sua própria casa…
- Olá, moro no andar de baixo e, desculpe a minha insistência, mas tenho água a correr pelas lâmpadas do tecto…
- Ok, fizeste bem, eu vou limpar isto e amanhã passo lá para ver!
6º pensamento: “És assim tão parvo?”
7º pensamento: “É legítimo que, depois dos episódios da queda de parte do tecto da varanda ou dos os bombeiros à porta por causa do senhor do andar de baixo (que quase incendiou o prédio com uma simples toalha em cima de um aquecedor), uma pessoa sinta necessidade de se defender… Então, perante baldes de recolha de água instalados no corredor da casa… Há que sensibilizar o vizinho da frente que entretanto chega e... notificar o senhorio!
"As iludências aparudem"… mas mais parece que moramos numa gruta!

Conclusão: É tão bom sair de casa, como ficar em casa! Igualmente emocionante!
[n]

2 comentários:

Anónimo disse...

Qdo puder tb passo ai pra ver!

Anónimo disse...

Tears at home?